domingo, 19 de setembro de 2010

O novo (Ou: sentimentos)

Outro dia, conversando sobre política com Mario, um amigo que não é envolvido com política, ele sintetizou o que acredito ser o sentimento das ruas nesse momento. "Osmar já deu o que tinha que dar", disse ele. Como aprendemos que eleição não se vence nem com comunicação, nem com economia, nem com política e muito menos com argumentos ou racionalisdades, mas sim com sentimentos e emoções (essa é uma postura teórica à qual me filio; como sempre, existem outras, mas essa é boa, acreditem em mim), esse é um indicativo de que Beto Richa vencerá as eleições. Eu votarei nele mais ou menos pelo mesmo motivo. O novo. Como já disse, não é o novo pelo novo, por que jamais pensaria em eleger certos "novos" que andam por aí, mas o novo que pode realmente trazer algo de novo. Afinal, a outra opção é um Dias, que já comanda o Paraná há tempo demais. Como diz o slogan "Dias melhores virão". Sou contra Álvaro e também Osmar. Se você prestar atenção existe um interessante movimento de renovação na política brasileira. Gleisi, que deve se eleger para o senado, faz parte dessa renovação. Penso mesmo que ela só perdeu a eleição de Curitiba pois estavam competindo dois novos candidatos. E no Brasil como um todo, tem ocorrido isso, tanto na esquerda e até mesmo na direita. É um auspicioso movimento. E fica a dica para os partidos que quiserem continuar na luta: renovação.

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